quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Do teatro à vida

Olá cavaleiro, cavaleiro das Eras.
Como está aí?
Ainda vejo sua armadura, um aço fundido, ora escuro, ora dourado, ora entre paredes de barro outrora em mesa de ouro.
Dança cavaleiro das estrelas, do Mistério, das faces....dos olhos orientais.
Doces mãos que me apontaram caminhos enigmáticos ao segurar o mundo entre as folhas laureadas.
O peito apertado de saudade ao rever-te amigo meu, encontros entre as montanhas, encontros entre os mundos.
Sorrio quando lembro de ti, doce Akdorge.

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