Voltemos à nosso universo repleto de fantasia e de verdades, chame como melhor lhe aprouver. resolvi trazer ao conhecimento de todos que aqui navegam o dia que ficou marcado como aquele das árvores ora douradas, outrora prateadas.
Naquela manhã, não ventava, não havia sol nem escuridão, apenas o silêncio estava ali, do pátio onde chegavam algumas pessoas podia-se ver a floresta de árvores secas que variação entre douradas e prateadas, ninguém iria até lá, porque não percebia ou simplesmente porque não havia a atenção daqueles os quais estavam anda desesperados por chegar naquele lugar e ter deixado outros para atrás.
Ela olhou e não sentiu mais nada a não ser vontade imensurável de ir até lá, e foi, era apenas uma floresta, ao menos era o que parecia ser.
Dali fora transportada para outro lugar, uma espécie de sala e fora orientada a não tocar em nada, permaneceu neste prédio/sala até que viu o mesmo cavaleiro de olhos profundos que noutras vezes moatrou-lhe a Terra através dos louros, das chamas laureadas, o mesmo que lhe mostrou a montanha, a sala Yamá, e ele apareceu. Se abraçaram numa saudade ofegante de quem está perto e lote ao mesmo tempo, ele ainda com a malha de ferro tal qual um cavaleiro medieval. Assim, adentraram à sala, haveria uma reunião, olhos familiares, uns muito, outros pouco, e ela ficou ali. Por vezes se esquecia é um senhor meio calvo, do nariz pontudo, que estava à mesa sempre lhe advertir muito assustado.
Sem saber como saiu dali, voltou rapidamente de onde nem se lembrava que vivia, de onde saira, dali mesmo, de seu quarto.